O azul dos meus olhos
Diz-me sobre minha
ancestralidade
Veio do meu vô materno
Coisas de nossa
etnicidade.
Da gente de além-mar
Que aportaram no Brasil, pra nos colonizar
Cabral e os galegos do
lado de lá
Naus e Naus vindas para
cá.
Os olhos azuis do Seu
Manoel
Tingiram os nossos no
acasalamento
Próprio de todo
cruzamento.
No caso, português e
mulato
Essa é nossa história
Paixão guardada na nossa memória.
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