O Galo Carijó gosta de uma painha
Os seus amigos gostam mais ainda
Daí, os encontros dos ‘amiguinhos’
Todas as noites em sua estanciazinha.
O galinheiro fica pleno de emoção
As baforadas são intensas
O cheiro do haxixe causa, a todos, tesão
A alegria contagia; é imensa.
A curtição é todo santo dia
Tanta é a satisfação sentida
Os pedreses saem do ar na folia
Suas viagens não são contidas.
A D. Pedrês, mulher de Carijó, não quer nem saber
Estraga a festa; chama a polícia
As penas dão até voltas; mas eles vão em cana. Que viver...!
Vale tudo; só não vale envelhecer sem companhia.
Pois tudo passa na vida
Porém, as boas coisas ficam
O Galo Carijó e a paradinha dele são da lida
E o galinheiro do cão...!
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