Que mundo surreal! A depravação
está disseminada pelo globo terrestre. Há gente gozando através do órgão virtual.
A PP é crédito aficionado na
mentempsicótica no espaço global.
A PP está na bola da vez, rolando
ao sabor do orgasmo punhetário.
A PP está freconiada na
cibercultura.
A PP não salvará ninguém da
morte, mas é morte certa das prostitutas e prostitutos.
A PP sapateia no cabeçote dos
cagados pelo internets’vírus.
A PP é total frenesi; gira a cabeça a 360º por hora.
A PP não cansa, mas deixa
você poste de luz.
A PP faz o indivíduo bailar
como o consagrado lago dos cisnes.
Quem é adepto da PP rebola o
quadradin de oito. Não é fantástico?!
A PP é a soma dos quartetos;
os céus e os infernos ao mesmo tempo.
Se Freud tivesse conhecido a
PP, teria sucumbido o divã à poeira do seu próprio aposento.
Realizando essa faceta
punhetária, as estrelas ficam ao alcance da mão. O céu não é o limite.
A PP dá magnitude ao seu
veio artístico: a posts todos audiovisual disponível no smartphone.
Ela é salutar. E onde
punheta um, outros podem punhetar!
A PP não tem excreção.
Ela não chama atenção de
ninguém; é superdiscreta.
A PP não é revolucionária. Não
terá motivo para greve, nem movimentos de repúdios.
Ela não deixará na mão os punheteiros
ciumentos. Ela é isenta de sentimentos controversos.
Também jamais sentirá pânico
(não é ótimo?). Ah, a PP é boa nisso! Querem mais?
Viva o Punhetaço, patafísicos!
Viva o Punhetaço, patafísicos!
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