quinta-feira, 17 de maio de 2012

A Praça da paz

Como não poderia ser diferente
A Praça é do povo
De dia, ou de noite
Caminhando, pedalando ou apenas conversando.

A Praça da paz é sensacional
No bairro dos Bancários
Com o poeta Lúcio Lins no imaginário
E sua poética imortal.

Castro Alves já falou:
“A praça é do povo como o céu é do Condor” _
Eu assino embaixo e ratifico:
“A Praça é nossa e precisamos dar o devido valor”.

Já vai longe o tempo
Que vivíamos na senzala
Porém, a princesa Isabel
Soube honrar o seu anel.

Hoje temos livre arbítrio
Podemos ir e vir a qualquer hora
Não há amarras, nem chibata
Vivemos democraticamente
A cultura da paz.

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