domingo, 24 de agosto de 2014

Rei morto...rei posto



Eu quero apenas, com o  senhor, conjecturar:
Quem matou o Rei? É, porque não fora, de jeito nenhum, fatalidade!
Então, quem faria tão hedionda crueldade?!
O seu povo, hoje mais que ontem, precisa se antenar!

Ninguém é tão burro que não sinta o cheiro podre
Nem, muito menos, alienado ao ponto de não enxergar
O óbvio:  Isso fora mais um jogo de azar!
A alguém interessara a sua morte, compadre!

Tem mais, a família não pode se calar!
Especialmente a mãe do Rei; ela tem que botar a boca no trombone!
Porque um crime assim não deve ficar impune.

“_ Num taveno que teve dedo humano, homi!
Ninguém me tira da cabeça!"
Um Rei morto, menos mal, antes que se estabeleça!


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