terça-feira, 23 de junho de 2015

Dna. Capivara maluca de ciúme



Que bicho mais estranho!
Pense numa praga ciumenta!
O gajo não pode olhar pros lados da venta
Só mirar um ponto fixo no final do caminho.

A única vizinha da redondeza
Que aguente a talzinha
Pois a ciumeira fizera altas vítimas
Ali, a convivência era de total estranheza.

O ciúme dela aumentara da mocinha
Que morava a poucos metros dela
Maluca...! Dá uma peninha!

D. Capivara, atormentada, nem dormia
Tamanha era a tal quizila
E se praguejava da dor que sentia.

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