sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Chaplin, um vagabundo como eu



Ai, se todo vagabundo fosse como ele
O mundo, sem dúvida, seria melhor
Com toda a sua pureza e amor
Chaplin – ontem, hoje e sempre!

As plateias todas irradiadas
Com o seu olhar inocente
Que moço diferente!
E sua Arte da mímica extrapolada.

Utopias das utopias!
Como eu gostaria de conhecê-lo!
Cheirá-lo, até absorvê-lo!

Que figuraça!
Chaplin, minha grande inspiração!
Aprendi toda sua lição!

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