quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Absinto


À mesa, encontro-me
Quanta sofreguidão sinto
no meu peito! E quanta fome!
Por que essa tristeza? E,... o absinto.
Talvez nada mude em mim,
Porém, que farei da vida se me ressinto?!

Tanto entreguei-me...!
Estou aqui sentada...é hora de comer
Nem assim fico em paz. Não há o que fazer...
Apenas essa ânsia de morrer...  
Não passa. É danado...!
Estou na corda bamba...sinto todo meu corpo estremecer.

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