sábado, 30 de novembro de 2013

Cultura de morte (Ou Soneto I)


Só males são reais! Só dor existe
Em cima dessa terra; o pânico persiste
Mortes matadas, violência que campeia
Entre as pessoas de bem, a vida é peleia.

Dor e ranger de dentes em nossos dias
Jovens, na flor da idade, são mortos; que sangria!
Os traficantes matam-lhes sem piedade
Balaços com uma Quarenta...uma barbaridade!

Fora decretada a cultura da morte!
Já não se tem mais como reverter esse imbróglio
O tempo está fora de propósitos.

Famílias destroçadas nas raízes
Muitas vezes, ceifadas sem saberem por quê
Em brigas de foices, ou sei lá mais em quê! 

Nenhum comentário:

Postar um comentário