Eu sou aquela fonte
Que vai, tão triste, a chorar
Desço a encosta do monte
Corro à procura do mar.
Nada me faz imaginar
Em que paragens hei de parar?
Quando avisto o mar
A emoção é tamanha
Choro muito mais ainda
Pois encontrei meu lugar.
Sei que aí tenho o meu porto seguro
Dar inté vontade de cantar
Adrenalina pura
O encontro de nós dois, me cura.
Penso cá comigo
Por que essa paixão?
Pura emoção
Beijá-lo, à noite, é divino e as estrelas brilham
{contigo.
{contigo.
O seu gostinho salubre
O seu abraço quentinho
O seu hálito morno
Sabor de algas marinhas.
Extasia-me com seu amor
Contagia-me com seu fervor
Faz-me arder
Com seu torpor.
Nada me faz imaginar
Em que paragens hei de amar?
Fico perplexa
Não sei de mais nada
Sou muito feliz
Sinto-me por demais realizada!
Nenhum comentário:
Postar um comentário